O Bloco das Gaúchas celebra 11 anos de histórias, momentos inesquecíveis e uma união contagiante em prol da liberdade e da expressão pura do Carnaval!
O que começou com um grupo íntimo de amigas, apaixonadas pelo Carnaval do Rio de Janeiro, cresceu e se transformou em uma grande celebração. Hoje, somos milhares, vibrando com o mesmo entusiasmo, na mesma batida e intensidade.
Como começou o Bloco Das Gaúchas? Saiba tudo aqui.
Após vários anos de espera, o desejo da advogada Amanda Vargas de vivenciar o Carnaval no Rio de Janeiro tornou-se realidade em 2015, de forma coletiva. Esse evento deu origem a um grupo que apoia e incentiva mulheres a seguir o mesmo caminho durante a folia. No seu primeiro ano, Amanda conseguiu reunir 64 gaúchas para aproveitar a festa. A ideia inicial era simples: criar um grupo e fazer uma camiseta para compartilhar informações sobre os melhores blocos e festas no Rio. No entanto, essa iniciativa se transformou em uma grande rede de mulheres de Porto Alegre e região, abrangendo desde amigas de amigas até desconhecidas. Assim nasceu o Bloco das Gaúchas, que está se preparando para seu quarto Carnaval na Cidade Maravilhosa.
Ao se organizar para sambar longe de casa, as garotas ajudavam umas às outras a encontrar hospedagem e ganhavam novas companhias para a festa. E o convívio se encarregou de mostrar afinidades. As amizades nascidas durante os quatro dias da festa ultrapassaram a quarta-feira de cinzas. Além de compartilhar o glitter e de dar um toque na fantasia da amiga, as foliãs descobriram que podiam cuidar umas das outras no meio da muvuca. E que pular o Carnaval em meio a um grupo grande de amigas pode ser mais seguro e divertido. O bloco deu tão certo que, em 2016, boa parte das participantes quis repetir a experiência e novas foliãs se juntaram ao grupo, somando 85 participantes. No ano passado, o número de integrantes do Bloco das Gaúchas subiu para 167.
Enquanto a propaganda boca a boca se espalhava entre a mulherada, Amanda, a irmã, a publicitária Maria Augusta Vargas, e a amiga, a dentista Fernanda Roehrs, decidiram profissionalizar o passatempo. Elas registraram o bloco, buscaram parceiros para oferecer novos serviços às integrantes e criaram uma loja virtual com uma coleção de bodies, camisetas e bonés estampados pela designer Mariana Prestes com temáticas referentes ao carnaval, ao Rio e ao Rio Grande do Sul. Desde setembro, o trio de organizadoras também ajudou a selecionar hospedagem e voos para as integrantes dessa edição que já está fechada e a desenvolver o aplicativo do bloco. Com dicas de bem-estar e saúde relacionados ao Carnaval, o recurso também mostra a lista de restaurantes e estabelecimentos que oferecem desconto para o bloco. A partir dos próximos dias, as cerca de 470 garotas do Bloco das Gaúchas começam a desembarcar no Rio.”
“– Fechamos 32 apartamentos no Leblon. E ainda há quem se hospede na casa de amigos ou com o namorado. O bloco apresenta meninas que estão sozinhas para que encontrem alojamentos em comum. Como começamos cedo, conseguimos bons preços e boas promoções” – conta Amanda.
Após vários verões adiados, o sonho da advogada Amanda Vargas de vivenciar o Carnaval no Rio de Janeiro se concretizou de forma coletiva em 2015, dando origem a um grupo que apoia e incentiva mulheres a seguir o mesmo caminho durante os dias de folia. No primeiro ano, Amanda conseguiu reunir 64 gaúchas para aproveitar a festa. A ideia inicial, que era criar um grupo e fazer camisetas para compartilhar informações sobre os melhores blocos e festas na cidade, acabou se transformando em uma ampla rede de mulheres de Porto Alegre e região, incluindo desde amigas de amigas até desconhecidas. Assim surgiu o Bloco das Gaúchas, que se prepara para seu quarto Carnaval na Cidade Maravilhosa.
Enquanto organizavam sua folia longe de casa, as participantes ajudavam umas às outras a encontr
ar hospedagem e ganhavam novas companhias para a festa. A convivência revelou afinidades e muitas amizades formadas durante os quatro dias de festa se prolongaram além da quarta-feira de cinzas. Além de compartilhar glitter e ajustar as fantasias, as foliãs descobriram que se apoiar mutuamente no meio da agitação pode tornar a experiência mais segura e divertida. O bloco fez tanto sucesso que, em 2016, muitas participantes quiseram repetir a experiência, e novas foliãs se juntaram ao grupo, aumentando o número para 85. No ano passado, o Bloco das Gaúchas contou com 167 integrantes.
Com o aumento da popularidade, Amanda, sua irmã, a publicitária Maria Augusta Vargas, e a amiga, a dentista Fernanda Roehrs, decidiram profissionalizar o projeto. Elas registraram o bloco, buscaram parcerias para oferecer novos serviços às participantes e criaram uma loja virtual com uma coleção de bodies, camisetas e bonés, desenhados pela designer Mariana Prestes com temas de carnaval, do Rio e do Rio Grande do Sul. Desde setembro, as organizadoras também ajudaram a selecionar hospedagem e voos para as participantes desta edição e desenvolveram um aplicativo para o bloco. O app oferece dicas de bem-estar e saúde para o Carnaval e lista restaurantes e estabelecimentos que oferecem descontos para o grupo. Em breve, as cerca de 470 integrantes do Bloco das Gaúchas começarão a chegar ao Rio.
Ingressos do BLOCO DAS GAÚCHAS:
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